sábado, 23 de janeiro de 2010
Hedda Gabler
Teatro José Lúcio da Silva
28 de Janeiro de 2010, 21h30
10,00€
de Henrik Ibsen, com Sofia Alves no papel principal.
"A obra Hedda Gabler escrita por Henrik Ibsen em 1890, é considerada por muitos, um dos maiores textos teatrais de sempre…
Henrik Ibsen nasceu a 20 de Março de 1828, na cidade de Skien na Noruega e faleceu a 23 de Maio de 1906. Hedda Gabler, teve a sua primeira estreia mundial em 1891 no Residenz-Theater de Munique na Alemanha.
Hedda Gabler, (Sofia Alves) é uma jovem aristocrática, filha de um general. Após a morte do General Gabler, começa a sentir que os seus tempos de juventude estão a terminar e resolve então casar com um historiador de nome Tesman (Guilherme Filipe) oriundo de uma família pequena ou burguesa. Tesman foi criado por uma tia, Julianne, (Elisa Lisboa) com o apoio de uma criada, Berta (Maria Dulce). Mas este casamento está longe de ser o que Hedda teria imaginado para si. Lentamente começa a sentir-se perdida e frustrada. A sua vida de casada com uma pessoa como Tesman, não era o que realmente esperava, começando a complicar-se ainda mais, quando um seu antigo apaixonado, Lovborg (Paulo Rocha) e velho amigo do seu marido resolve aparecer na cidade. Lovborg regressa à cidade, apôs ter lançado um livro que está a fazer um grande sucesso e refeito do seu vício antigo pelo álcool. Mas para grande sofrimento de Hedda, existe uma nova mulher na vida dele, Thea Elvsted (Ana Rocha) que é ao mesmo tempo uma mulher casada com um Procurador. Mas tudo será ainda mais complicado quando um velho amigo da família, Brack (Vitor de Sousa), tenta seduzir Hedda. Após a recusa inicial dela, ele irá tentar aproveitar-se de um deslize de Hedda para obrigá-la a ser sua amante. É nestes jogos amorosos onde estão presentes as paixões, traições, dramas, mentiras e desilusões, que se desenvolve grande parte do enredo desta obra.
Temos a possibilidade de ver, personagens simpaticamente incorrigíveis e outros inadaptados às circunstâncias da vida. Que conseguem assim no seu conjunto criar nesta obra, um retrato social do que foi o final de século XIX. Um espectáculo que tem momentos cómicos - hilariantes - dramáticos, como uma verdadeira comédia - trágica."
Direcção e encenação: Celso Cleto
Elenco: Sofia Alves, Ana Rocha, Vitor de Sousa, Elisa Lisboa, Guilherme Filipe, Maria Dulce, Paulo Rocha
Equipa Técnica: José António (cenografia), Carlos Bispo (Iluminação, áudio), Hélder Bugios, (Adereços, Cena), Anthony Fialho (Técnico de Palco), Marta Carvalho (Figurinos, palco), Rosa Maria (produção)
Observações:
M/12
Duração: 2h20m (com intervalo)
Etiquetas:
Leiria,
Teatro,
Teatro José Lúcio da Silva
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Theatrum Puparum
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça
23 de Janeiro de 2010
e
30 de Janeiro de 2010
15h00
"Theatrum Puparum: D. Inês de Castro e a Padeira de Aljubarrota", S.A. Marionetas – Alcobaça
Em ambiente medieval, vinte marionetas de varão, iluminadas a candeias de azeite e manipuladas por duas lindas donzelas, relatam as histórias de “D. Inês de Castro” e “A Padeira de Aljubarrota”. Por ordem do senhor destas terras que as funções sejam feitas de acordo com a verdade dos acontecimentos e que os bonecos representem fielmente as damas e os senhores dessas histórias.
Observações:
Público-alvo: M/4
Etiquetas:
Alcobaça,
Marionetas,
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça
Performance Audiovisual Sincronizada
Colectivo a9))))
23 de Janeiro de 2010
19h00
sócios a9)))): 0,50€
outros: 1,00€
Vídeos de Raphael Freire
Raphael Freire é um jovem (n. 1982) artista e designer brasileiro actualmente a residir e a trabalhar em Barcelona.
Licenciado em arquitectura e urbanizmo pela Universidade de São Paulo, Raphael Freire mudou-se para Barcelona onde prosseguiu os seus estudos na MECAD em Barcelona, completando o mestrado em Sistemas Interactivos e Design Multimédia.
As suas preocupações com o tempo real e a sincronização reflectem-se nos trabalhos que serão projectados na SEDE, a que deu o título de "Performance Audiovisual Sincronizada": uma série de clips de curta duração em que recorrendo a música electrónica composta por si, realiza um exercício de sincronização e actualização de imagens urbanas.
Nestes vídeos somos confrontados com estratégias de variação de escala, repetição, reenquadramento e remistura que visam uma relocalização do nosso corpo no espaço da imagem projectada. O espectador é recolocado no quotidiano e aí Raphael Freire tenta misturá-lo com a projecção.
Etiquetas:
7ª Arte,
Colectivo a9)))),
Leiria
À concersa com... José Gil
Livraria Arquivo
23 de Janeiro de 2010
17h30
A propósito do livro "Em Busca da Identidade – O Desnorte"
Acerca do Livro:
José Gil prossegue neste livro a sua investigação sobre os processo individuais e colectivos de subjectivação em Portugal.
Quais são esses processos neste período marcado pela globalização, a crise económica e a hegemonia política do PS? Que formas assume essa subjectivação quando “a falha de sentido que as promessas por cumprir do 25 de Abril não conseguiram colmatar” foi suprida por antigos hábitos e 'mentalidades'?
Reinventando conceitos de Ferenczi e Foucault no sentido de uma abordagem original, José Gil mostra como os portugueses tentaram conquistar “formas de subjectivação individuais em desfasamento ou inadequação aos quadros de vida colectiva que se iam edificando progressivamente”.
O autor de Portugal Hoje: o Medo de Existir considera que “fizemos da identidade o território da subjectividade” e “esforçamo-nos por resistir ao 'fora' que aí vem, do exterior ou do interior, que ameaça destruir as nossas velhas subjectividades”. Em sua opinião, a única maneira de remover o obstáculo da 'identidade' é “deixarmos de ser primeiro portugueses para poder existir primeiro como homens”.
É à luz dessa preocupação que se analisa o discurso dos actuais governantes que consideram que Portugal entrou num “processo irreversível de modernização”, um discurso “anti-ideológico e de via única” em que a avaliação “surge como método universal de formação de identidades”.
José Gil aborda em particular o “chic o- espertismo” enquanto fenómeno que atravessa todo o “tipo de subjectividade da nossa sociedade, sendo transversal a todas as classes, grupos, géneros e operações”.
José Gil nasceu em Moçambique e doutorou-se em Filosofia na Universidade de Paris (1982), com um estudo sobre “O corpo como campo de Poder”, sob orientação de François Châtelet.
Colabora com revistas portuguesas e estrangeiras de várias áreas e é autor de algumas entradas na enciclopédia Einaudi. Na Relógio d'Água tem publicados onze ensaios e três livros de ficção narrativa (A Crucificada, Cemitério dos Desejos e ao meio-dia, os pássaros).
Foi Directeur de Programme do Collège International de Philosophie de Paris e foi professor na Universidade Nova de Lisboa até ao ano passado.
Foi considerado pelo Nouvel Observateur um dos 25 pensadores mais fulgurantes do mundo contemporâneo.
Nos últimos anos tem intervindo no espaço público, sobretudo nas áreas da educação e da política.
Era uma vez... para sempre
Livraria Arquivo
30 de Janeiro de 2010
Data Inscrição: 27/01/2010
10h00 às 13h00
14h30 às 17h30
35,00€
Vagas: 20
Era uma vez... para sempre!
Escrever para Crianças
Margarida Fonseca Santos
O que é escrever para crianças e jovens?... Uma das coisas mais importantes a reter é que não há receitas – há muito caminhos onde o jogo, o olhar sobre o mundo e os afectos se cruzam.
Tendo como ponto de partida alguns exercícios de escrita criativa, o que se pretende com este pequeno curso é compreender a especificidade da escrita nesta área e experimentar vários caminhos, desde o universo fantástico aos objectos como personagens, do trabalho do diálogo à construção de enredos, passando pelo uso da metáfora e pelos jogos de non-sense .
Margarida Fonseca Santos tem vários livros publicados, sobretudo na área infanto-juvenil. No CLIC – Clube de Literatura, Ilustração e C.ª, orienta ateliers de escrita criativa com crianças, adultos e professores. Em 1996, ganhou o prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca e o Prémio Revelação APE/IPLB, e, em 2008, ganhou o Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes. Escreveu várias peças de teatro onde se destacam: as peças sobre Matemática para crianças e jovens, e O Navio dos Rebeldes (T. da Trindade), António, Bispo do Porto (Seiva Trupe) e A Filha Rebelde (T. Nac. D. Maria II), encontrando-se de momento em cena a peça Quando os bichos se reúnem (Bica Teatro). Autora (ou co-autora) das colecções 7 Irmãos , O reino de Petzel , As Aventuras de Colombo , A Escola Fantástica, Frik , e Génios do Mundo . Publicou, entre outros muitos outros livros para crianças e jovens, O Nó dos Livros, Chamem-lhes nomes , 7X5 Histórias de Liberdade . Histórias para contar consigo , Começar de Novo , Escrito a lápis, O n.º 11 , são alguns dos livros que publicou para adulto.
“A minha vida mudou quando decidi dedicar-me à paixão que é escrever. Comecei pela literatura infantil, depois segui para a juvenil, mas nunca deixei de escrever para adultos. Ensinar pela escrita e contar as minhas histórias são as duas outras paixões...” Margarida Fonseca Santos
30 de Janeiro de 2010
Data Inscrição: 27/01/2010
10h00 às 13h00
14h30 às 17h30
35,00€
Vagas: 20
Era uma vez... para sempre!
Escrever para Crianças
Margarida Fonseca Santos
O que é escrever para crianças e jovens?... Uma das coisas mais importantes a reter é que não há receitas – há muito caminhos onde o jogo, o olhar sobre o mundo e os afectos se cruzam.
Tendo como ponto de partida alguns exercícios de escrita criativa, o que se pretende com este pequeno curso é compreender a especificidade da escrita nesta área e experimentar vários caminhos, desde o universo fantástico aos objectos como personagens, do trabalho do diálogo à construção de enredos, passando pelo uso da metáfora e pelos jogos de non-sense .
Margarida Fonseca Santos tem vários livros publicados, sobretudo na área infanto-juvenil. No CLIC – Clube de Literatura, Ilustração e C.ª, orienta ateliers de escrita criativa com crianças, adultos e professores. Em 1996, ganhou o prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca e o Prémio Revelação APE/IPLB, e, em 2008, ganhou o Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes. Escreveu várias peças de teatro onde se destacam: as peças sobre Matemática para crianças e jovens, e O Navio dos Rebeldes (T. da Trindade), António, Bispo do Porto (Seiva Trupe) e A Filha Rebelde (T. Nac. D. Maria II), encontrando-se de momento em cena a peça Quando os bichos se reúnem (Bica Teatro). Autora (ou co-autora) das colecções 7 Irmãos , O reino de Petzel , As Aventuras de Colombo , A Escola Fantástica, Frik , e Génios do Mundo . Publicou, entre outros muitos outros livros para crianças e jovens, O Nó dos Livros, Chamem-lhes nomes , 7X5 Histórias de Liberdade . Histórias para contar consigo , Começar de Novo , Escrito a lápis, O n.º 11 , são alguns dos livros que publicou para adulto.
“A minha vida mudou quando decidi dedicar-me à paixão que é escrever. Comecei pela literatura infantil, depois segui para a juvenil, mas nunca deixei de escrever para adultos. Ensinar pela escrita e contar as minhas histórias são as duas outras paixões...” Margarida Fonseca Santos
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Nas Nuvens
Up in the Air
Cinemas City
21 a 27 de Janeiro
Sala 4 - Cinemax
13h40; 16h00; 18h30; 21h30
Sex e Sáb também às 00h00
Duração: 109min
Género: Comédia
Idade: M/12
Distribuidora: Lusomundo
Origem: EUA
Ano: 2009
Realizador: Jason Reitman
Elenco:
Vera Farmiga
George Clooney
Anna Kendrick
Amy Morton
Jason Bateman
Ryan habituou-se a um estilo de vida livre por entre aeroportos, hotéis e carros de aluguer. Consegue levar tudo o que necessita no seu pequeno trolley; é membro VIP de todos os programas de fidelização que existem; e está prestes a atingir o seu objectivo de vida: 10 milhões de milhas, como cliente regular – e porém… Ryan não tem na vida a que se possa agarrar. Quando se apaixona por uma companheira de viagem, o seu patrão, inspirado por uma ambiciosa jovem perita em eficiência, ameaça limitá-lo ao escritório, longe das constantes viagens. Deparando-se com a perspectiva, simultaneamente atterradora e excitante de ter de deixar de voar, Ryan começa a vislumbrar o verdadeiro significado de ter um lar...
VER TRYLER
New York, I Love You
Cine-Teatro de Monte Real
22 a 24 de Janeiro
Sex e Sáb: 21h30
Dom: 15h30
Duração: 110min
Género: Acção
Idade: M/12
Distribuidora: CLMC
Origem: EUA
Ano: 2009
Realizador: Fatih Akin, Yvan Attal, Allen Hughes
Elenco:
Ethan Hawke
Julie Christie
Shia LaBeouf
Natalie Portman
Robin Wright Penn
Isabelle Adjani
John Hurt
Kevin Bacon
Na cidade que nunca dorme, o amor está sempre no ar. Essas paixões ganham vida nesta colaboração entre alguns dos mais imaginativos realizadores da actualidade e um elenco fora de série. Juntos criam uma espiral de relações humanas espontâneas, surpreendentes e electrizantes, acelerando o ritmo da cidade. De Tribeca a Brooklin passando pelo Central Park, New York, I Love You tece uma história de amor tão diversificada quanto a própria malha de Nova Iorque. Uma antologia constituída por vários contos de amor, cada um apresentado por um realizador diferente e protagonizados por grandes actores, situada numa das mais amadas e admiradas cidades do mundo.
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Etiquetas:
Cine-Teatro de Monte Real,
Cinema
Ne change rien
Teatro Miguel Franco
19 a 22 de Janeiro
21h30
Quarta também às 18h30
Duração: 100min
Género: Documentário
Idade: M/12
Distribuidora: Midas Filmes
Origem: Portugal; França
Ano: 2009
Realizador: Pedro Costa
Elenco:
Jeanne Balibar
Pedro Costa filma Jeanne Balibar como cantora a preto e branco. A luz e som magistralmente captados, acompanham a actriz em sessões exaustivas de canto, que passam pelos mais variados registos musicais, do rock ao canto lírico.
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Etiquetas:
Cinema,
Leiria,
Teatro Miguel Franco
2 Amas de Gravata
Old Dogs
Cinemas City
21 a 27 de Janeiro
Sala 5 - Love Room
17h45; 22h00
Sex e Sáb também às 00h05
Duração: 88min
Género: Comédia
Idade: M/12
Distribuidora:
Origem: EUA
Ano: 2009
Realizador: Walt Becker
Elenco:
John Travolta
Justin Long
Seth Green
Kelly Preston
Robin Williams
Dois grandes amigos - um divorciado sem sorte ao amor e um solteiro e divertido pinga-amor - vêem as suas vidas, literalmente, viradas do avesso quando, inesperadamente, se tornam responsáveis por dois gémeos de seis anos no momento em que estão perante o maior negócio das suas vidas. Os inexperientes solteiros esforçam-se para conseguirem cuidar dos gémeos mas o resultado é um desastre, atrás do outro, e talvez a descoberta do que realmente é importante na vida...
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Violent Colors
Colectivo a9))))
16 de Janeiro a 10 de Fevereiro de 2010
Instalação vídeo de Pedro Cabral Santo
Para esta estreia Pedro Cabral Santo criou um dispositivo composto por uma pintura que não é bem uma pintura, um vídeo, que não é bem um vídeo e uma banda sonora que não é bem uma banda sonora. Tudo forma a instalação vídeo "Violent Colors" que, traduzido de forma poética, pode ser lido como a ameaça das cores ou, numa leitura mais apropriada, os raios luminosos tanto doem a entrar no olho como a sair e não vale a pena fechá-lo porque ainda dói mais.
Daqui até à cronofotografia foi um salto - e isto é uma apropriação da tradução do título.
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Colectivo a9)))),
Exposição,
Leiria
Between Waves
Teatro José Lúcio da Silva
22 de Janeiro de 2010, 21h30
15€
David Fonseca
Música [Enviar por email] [Adicionar ao Google Calendar]
Between Waves
22 de Janeiro de 2010, 21h30
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
15€
David Fonseca
classifique:
[Bilheteira] [Info Web]
Depois do êxito estrondoso do platinado “Dreams in Colour”, David Fonseca apresenta-nos “Between Waves”, o seu 4º disco a solo, e cujos singles “A Cry 4 Love” e “Stop 4 A Minute” são já hits de airplay das rádios nacionais. Este é um trabalho segundo as palavras do artista “(...) muito pessoal e intimamente ligado ao meu mundo emocional, uma viagem sempre enigmática.”
Este concerto no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria apanha David Fonseca no momento mais alto da sua carreira a solo. É inegável considerar que as prestações ao vivo de David e respectiva banda estão entre as experiências mais excitantes que os palcos portugueses poderão receber: uma extensa lista de canções emblemáticas do conhecimento geral – desde as menos recentes “Someone That Cannot Love”, “The 80’s” passando por “Superstars” e “Kiss Me, Oh Kiss Me” ou até aos mais recentes “A Cry 4 Love”, “Stop 4 A Minute” e “U Know Who I Am”; uma extrema preocupação com o conceito plástico do que é um espectáculo ao vivo no século XXI; e a necessidade de noite para noite, de concerto para concerto, surpreender a audiência.
Ficha Técnica:
David Fonseca – Voz, guitarra acústica e eléctrica
Francisca Cortesão – Guitarras, piano e voz
Nuno Simões – Baixo
Paulo Pereira – Teclado, sintetizadores e voz
Ricardo Fiel – Guitarras eléctricas
Sérgio Nascimento – Bateria e percussões
Observações:
M/4
Duração: 1h30m
VER TRYLER
SITE
Etiquetas:
Leiria,
Música,
Teatro José Lúcio da Silva
Black Box Experience
Teatro José Lúcio da Silva
21 de Janeiro de 2010, 21h30
5€
Inauguração da Black Box com duas bandas de Leiria
The SPiTEFUL
Persuasion Through Persistence. O título do último trabalho dos The SPiTEFUL é o reflexo de um percurso de dez anos que o quinteto leiriense vem percorrendo no panorama musical nacional, na sua vertente mais pesada. É nos temas de Persuasion Through Persistence, álbum editado em 2009, que se baseia o espectáculo que agora apresentam, pleno de intensidade, combinando diversas influências da musicalidade mais forte e densa, na abordagem única e característica dos The SPiTEFUL.
Ficha artística:
Tarrafa – Vocals
Sérgio – Guitar
Sarnadas – Drums
Granja – Bass
Mota – Guitar
RAVEN SOUL
Os RAVEN SOUL são oriundos da cidade de Leiria e formaram-se em Junho de 2004.
A sonoridade que praticam vagueia algures entre os meandros do rock, chegando por vezes a invadir os domínios do Metal. As influências do Gótico são notórias a nível lírico e nas estruturas melódicas e melancólicas dos temas. Retratam-se pequenas estórias, retalhos de vidas conturbadas a nível sentimental e existencial.
On stage, a banda procura oferecer aos seus simpatizantes um espectáculo elaborado,
recorrendo frequentemente ao uso de pirotecnia, a um cenário de palco personalizado,
figurantes e interlúdios teatrais e a um visual bastante arrojado.
- Mac (Márcio Caetano) - voz
- Desgá (Ricardo Duarte) - bateria
- Jamaika (Carlos Joel) - baixo
- Prigo (Nelson Gomes) - teclas
- Azrael (Gonçalo Crespo) - guitarra
- Costa - guitarra.
Observações:
M/12 (limite de entrada a 150 espectadores)
Duração: 1h20m
Etiquetas:
Leiria,
Música,
Teatro José Lúcio da Silva
The Lucky Duckies
Teatro José Lúcio da Silva
20 de Janeiro de 2010, 21h30
Foyer
7,50€
Glamour & Nostalgia com os Lucky Duckies
O crooner Marco António com os seus The Lucky Duckies, quarteto de jazz composto por piano, contrabaixo, guitarra e bateria, parecem "recortados" de um qualquer Casino de Las Vegas nos Anos 50 e 60. Junto com a cantora Cláudia Faria oferecem-nos um espectáculo bem descontraído no espírito de Dean Martin ou de Dinah Shore, não esquecendo Elvis, Sinatra ou Nat 'King' Cole. Este espírito é muito interactivo e "brincalhão", dando, para além de boa música, verdadeiro entretenimento. Prometem-nos muito Swing, Country Music, Boleros e Rock'n'Roll. A qualidade do seu trabalho tem sido reconhecida pelos Media, que ao longo destes últimos anos têm dado a conhecer este projecto com "glamour e nostalgia" a um público muito mais vasto. Só nos resta dizer: "That's All Folks"
Ficha artística:
Marco António e Cláuda Faria acompanhados por um combo de jazz que inclui contrabaixista, pianista, baterista e guitarrista
Observações:
M/3
Duração: 1h30m
Limite de entrada: 200 pessoas
SITE
Etiquetas:
Leiria,
Teatro José Lúcio da Silva
Abecedário Mágico
Teatro José Lúcio da Silva
20 de Janeiro de 2010, 15h00
2€
Serviço Educativo - Teatro infantil
Neste espectáculo, contamos a história do Zeca que não está muito entusiasmado com a perspectiva de aprender o abecedário na escola. Para ele, as letras não fazem falta, uma vez que consegue falar sem conhecer nenhuma! Por mais que a Professora Ana o tente convencer, é inútil: “Para que é que eu preciso das letras? Elas existem na minha boca!!!”. Ao adormecer numa das aulas, o Zeca é acordado por um ser misterioso – Azim – que, sem ele dar por isso, lhe vai mostrar como pode ser divertido aprender o abecedário.
Objectivo: Passar conteúdos didácticos duma forma divertida e lúdica, com uma componente musical muito presente.
Autoria do texto: Isabel Campelo e João Didelet
Músicas: Isabel Campelo (letra e música) e João Didelet (letra)
Encenação: João Didelet
Interpretação: Zeca – Célia Maria, Professora Ana e Azim – Isabel Campelo
Observações:
M/3 (Escolas 1º ciclo)
Duração: 1 hora (sem intervalo)
Etiquetas:
Infantil,
Leiria,
Teatro,
Teatro José Lúcio da Silva
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