sábado, 16 de janeiro de 2010

Improvisos deflagrados


Teatro José Lúcio da Silva

7,50€

António Victorino D’Almeida e Luíz Avellar

Estamos na presença de dois grandes pianistas e compositores com gramáticas musicais muito diferentes.

António Victorino D’Almeida, o grande mestre do universo erudito e Luíz Avellar, herdeiro das tradições jazzísticas e das raízes musicais Brasileiras.

Pela primeira vez assistimos a uma GERRA ABERTA, ou melhor dizendo, a um confronto entre dois universos musicais distintos e cujo diálogo proporciona um espectáculo impar de criatividade, energia e modernidade.

António Victorino D’Almeida – compositor e pianista
Luís Avellar – compositor e pianista

Observações:
M/3
Duração: 1 hora (sem Intervalo)

Palavreios, Tradições e Objectos


Teatro José Lúcio da Silva

Foyer
Público em geral: 5,00€
Bilhete Família (3 pessoas): 10,00€
+ de 3 pessoas: 2,50€

O Velho cego e o Leão

Agora contamos t razendo os ri tos do homem e da Terra que ainda hoje se celebram e dançam. Os objectos, os sons, t ransportam em si a memória do imaginar . Sentamo-nos em roda, encantando um conto contado, sent indo-o vivo, cantando e dançando. . .o encontro entre um velho cego e o rei da selva.

A Musical idade, teat ral idade e objectos, viajam lá de longe [da África Austral ].

Ficha Artística:
AGORA teatro: Criação e Produção
Bruno Cintra: Direcção Artística.
Hélder Tsé Tsé e Bruno Cintra: Adaptação dos contos
Hélder Tsé Tsé: Narração oral
Bruno Cintra: Manipulação de objectos e sonoridades ao vivo

Observações:
M/4 (limite de entrada 60 pessoas)
Duração: 1h15m (conto e oficina)

Lixo


Teatro José Lúcio da Silva

16 de Janeiro de 2010, 22h00

7,50€

O concerto Performance do Monstro Mau

Num Concerto Performance (não se trata nem de um Musical, nem de uma peça de teatro), o Monstro monstra a sua origem e essência, trazendo aos palcos o imaginário criado para o DVD.

A adoração pelo vintage traduz-se não só musicalmente, mas também numa opção estética e num modo de vida. A saudade das máquinas de costura Singer, dos Fiat 127, da Pasta Medicinal Couto, das esferográficas BIC, das 1,2,3 da Moulinex, do Vynil, do Tom Sawyer e da Televisão de dois canais é expressa de forma musical e visual, num espectáculo que mistura várias artes performativas, recorrendo constantemente às velhas tecnologias (projecção de slides, e de filme 8mm).

20 Músicas são a matéria-prima para um espectáculo encenado por Miss Suzie e construído segundo a filosofia do ferro velho, que terá uma forte componente visual e, conferindo uma nova realidade ao termo multimédia, elimina tudo o que é tecnologia recente. As projecções de imagem serão levadas a cabo por projectores de slides e de película de filme 8mm.

Um espectáculo diferente muito devido à sua transversalidade, unindo música, guarda-roupa, cenografia, projecções de película (8mm e diapositivos) e algumas surpresas directamente do Lixo.

Ficha artística:
Espectáculo produzido por Monstro Mau
Direcção de cena, guarda-roupa e cenografia: Miss Suzie
Direcção de Luz - João Cachulo
Projecções audiovisuais - Cláudia Batalhão
Desenho de Som - Pedro Grave
Criação de Marionete por - Pedro Esperança

Observações:
M/3
Duração: 1h20m

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Soliloquy about Wonderland


ESTREIA

Teatro José Lúcio da Silva

15 de Janeiro, 21h30

10€

Vortice.Dance | Ante-Estreia Nacional

Depois de uma residência artística no Teatro José Lúcio da Silva, durante o Verão de 2009 a Vortice.Dance e o Teatro José Lúcio da Silva apresentam no país e no estrangeiro em Co-produção:
SOLILOQUY (discurso para si mesmo) about Wonderland (sobre o paraíso), retrata muitas situações do quotidiano às quais todos reagimos de forma instintiva e semelhante. Coisas da vida, sobre as quais já alguém falou num discurso perdido, algures … que se ficou por isso mesmo. A inevitabilidade da morte, problemas de solidão, problemas do coração, problemas ambientais, problemas que não seriam fatais se simplesmente ouvíssemos... Durante a peça, o público desfrutará de momentos verdadeiramente intimistas, contrastantes com outros de puro gozo, em que as personagens se vestem de glamour num ambiente nocturno e de festa. Uma metamorfose que poderá ser vista como uma terapia, alternativa às desilusões e à incapacidade de, sozinhos, suplantarmos a tristeza do mundo. Mas há sempre uma esperança, uma luz que se mantém acesa mesmo debaixo de chuva intensa (mais de dois mil litros de água).

Coreografia: Cláudia Martins e Rafael Carriço
Cenografia / Videografia / Sonoplastia: Rafael Carriço
Figurinos: Cláudia Martins
Intérpretes: Cláudia Martins, Rafael Carriço, Jorge Libório, Pamela Ferraroni, Jaana Nurminen, Ângela Bacelar, Luz Bacelar, Francisco Rousseau, Sasha Evtimova
Desenho de Luz: Sérgio Roberto
Co-produção: Teatro José Lúcio da Silva

Observações:
M/3
Duração: 1h00 (sem intervalo)

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Theatrum Puparum


Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça

23 de Janeiro, 15h00

30 de Janeiro, 15h00

"Theatrum Puparum: D. Inês de Castro e a Padeira de Aljubarrota", S.A. Marionetas – Alcobaça

Em ambiente medieval, vinte marionetas de varão, iluminadas a candeias de azeite e manipuladas por duas lindas donzelas, relatam as histórias de “D. Inês de Castro” e “A Padeira de Aljubarrota”. Por ordem do senhor destas terras que as funções sejam feitas de acordo com a verdade dos acontecimentos e que os bonecos representem fielmente as damas e os senhores dessas histórias.

Observações:
Público-alvo: M/4

50 anos de cineclubismo em Torres Novas


Cineclube de Torres Novas

Cineclube de Torres Novas assinala 50 anos de existência promovendo 50 iniciativas, num programa que arranca no próximo dia 16 com a exibição do filme “Aurora”, num ambiente que levará os espectadores a recuar no tempo.

~"Este filme, de 1927, considerado um dos melhores de sempre, era musicado ao vivo e nós vamos fazer a exibição com a presença de seis músicos que vão tocar a banda sonora levando as pessoas a recuar no tempo", disse Nuno Guedelha, presidente do Cineclube de Torres Novas, à Lusa.
O espectáculo, agendado para a noite de dia 16 no Teatro Virgínia, vai ter em palco a Orquestra Laúdano (Luís Pedro Madeira, Luís Formiga, Luís Oliveira, Luís Rodrigues, Jorge Campos e Daniel Tapadinhas), enquanto no ecrã é exibido o primeiro filme, de cinema mudo, dirigido na América pelo realizador alemão F. W. Murnau.
Além da projecção semanal de filmes fora do circuito comercial, na linha da tradição do cineclube, a programação dos 50 anos inclui duas mostras de cinema, uma italiana (a decorrer durante uma semana em Maio) e outra japonesa (uma semana em Setembro, inserida nas comemorações dos 150 anos do Tratado de Amizade Portugal/Japão).
De Junho a Setembro, o Cineclube vai promover a projecção de filmes ao ar livre, num ecrã de seis por três metros colocado dentro das muralhas do castelo de Torres Novas, "num ambiente com toda a história que o lugar transmite", disse Nuno Guedelha, sublinhando que esta iniciativa se vai inserir na programação de Verão do concelho, a que se juntam outras associações.
O Cineclube de Torres Novas vai ainda promover duas sessões por trimestre em que uma figura pública é convidada a escolher o filme da sua vida, pretexto para uma conversa e um serão de música e poesia que remetam para o filme escolhido.
Nuno Guedelha sublinhou que em 50 anos de vida o Cineclube de Torres Novas viveu períodos "muito difíceis, sobretudo com o aparecimento da televisão, como aconteceu um pouco por todo o país", mas tem vindo a crescer significativamente nos últimos 12 anos, contando actualmente com perto de 500 sócios.
"Numa terra com a dimensão de Torres Novas revela a dinâmica forte do Cineclube", afirmou.
Outro sinal de vitalidade é a presença de elementos do Cineclube de Torres Novas em outras instituições, como é, por exemplo, o caso da Federação Portuguesa de Cineclubes, de que detém a presidência da direcção e da assembleia-geral, ou da Confederação Portuguesa de Colectividades e da União de Colectividades de Torres Novas.
Além da exibição regular de filmes, o Cineclube de Torres Novas promove formação em cinema e vídeo, uma iniciativa que desembocou na produção de curtas-metragens.
Segundo Nuno Guedelha, o Cineclube de Torres Novas produziu já 12 curtas-metragens, umas resultantes das acções de formação e outras de apoio a produtores que os procuraram, tendo três participado em festivais nacionais e internacionais.

Noticia retirada de Hardmusica

domingo, 10 de janeiro de 2010

Conversas entre pais


Livraria Arquivo, Leiria

16 de Janeiro de 2010, 14h30

4.ª sessão do ciclo “Conversas entre Pais”.

“Bate o pé no chão e faz uma canção... esperneia no ar, aprende a dançar”
Dinamização: João Lázaro Clínica de Psicologia

Observações:
Sujeito a inscrição prévia