sexta-feira, 5 de março de 2010

Por uma obra para todos...

Teatro José Lúcio da Silva

05 de Março a 04 de Abril de 2010

Das 17h30 às 00h00m

Entrada Livre

Um Centro de Juventude para a Educação Artística

Com o objectivo de angariar fundos para a construção de um Centro de Juventude para a Educação Artística, a APCC (Associação para a Promoção Cultural da Criança) está a comercializar um conjunto excepcional de serigrafias de autores portugueses.

Para este projecto, que tem como principal missão a educação artística de crianças e jovens, a Câmara Municipal de Lisboa deu um importante contributo, cedendo o edificio para a implantação do centro.

A APCC
Esta Associação é uma organização não governamental, sem fins lucrativos e de utilidade pública, com objectivos pedagógicos e culturais. Desenvolve actividades socioculturais e educativas: campos de férias, intercâmbios de jovens, formação de animadores, projectos de cooperação com países de expressão portuguesa, edição de livros e jogos educativos.

O objectivo desta Associação é contribuir para o desenvolvimento das crianças e jovens, promovendo o seu sentido de justiça, de respeito pela diferença e de responsabilidade, e motivando-os para uma participação activa e construtiva na vida social. As suas actividades regem-se pelos princípios da solidariedade, igualdade, cooperação e defesa do ambiente.

Exposição “Art&Meios”

Biblioteca Municipal da Nazaré

A partir do próximo dia 6 de Março

“Art&Meios” é o título da Exposição colectiva de arte contemporânea.

«Cerca de 20 dezenas de artistas plásticos irão mostrar a sua arte e técnica através de vários trabalhos expostos», afirmou Kim Molinero, um dos elementos deste grupo de artistas.

A exposição “Art&Meios “ faz parte da programação de Março da Biblioteca Municipal da Nazaré. Os trabalhos, dois por cada artista, ficarão patentes ao público deste equipamento cultural municipal até dia 25 deste mês.

Um Espectáculo De Arte Comunitária "Vale"

Grande Auditório CC Caldas

6 de Março às 21:30
7 de Março às 16:30

"Vale" é um projecto de criação artística regional que parte do património dos lugares e das gentes do Vale do Tejo e se conjuga com os Teatros e as comunidades onde estes hoje se integram.

Este é um espectáculo coreográfico e musical que mobiliza 13 intérpretes vindos da dança, do teatro e da música, 30 participantes locais e que com a sua dinâmica laboratorial cria espaços de encontro e trabalho regular entre artistas e as populações: população jovem, sénior, famílias e adultos.

O projecto surge de um convite que a Artemrede fez a Madalena Victorino para criar um projecto de Arte Comunitária para o Vale do Tejo.

Um projecto que constrói um “anel” de afinidades entre teatro e território e que através do seu modo de criação, leva sectores humanos habitualmente distanciados a aproximarem-se entre si e a aproximarem-se do Teatro.

"O Teatro como casa de celebração, casa aberta e viva, em que a actividade teatral diz respeito, faz sentido, entusiasma e interessa os seus habitantes", refere a criadora.

"Vale" apresenta-se sob a forma de 4 canções coreográficas que, cheias de episódios roubados com os olhos a Alcanena, Montijo, Santarém e Sobral de Monte Agraço, se compõem numa narrativa forte e fluida de movimentos musicais e movimentos ficcionados com os corpos e a sua voz.

"Nesta terra onde o rio é mar, aprendemos que a pele tem flor, que o gado tem vida de homem, que os lençóis são de água escura, que as pedras se rebentam para fazer nascer as oliveiras, que no tomilho poisam morcegos, que o vento lava, leva e traz", adianta Madalena Victorino.

A música deste espectáculo é de Carlos Bica, mas tocada ao vivo por músicos da região.

"Todos nós conhecemos o fandango ou já tivemos a oportunidade de ouvir um vira ribatejano, no entanto teria sido muito pouco interessante restringir o programa musical deste espectáculo ao uso único de folclore característico da região ou adaptações do mesmo", comenta Carlos Bica.

Apesar de inspirado nos costumes, tradições e paisagens da região o "Vale" é muito mais do isso, "ele fala de nós e quer ser um hino à Vida".

Para Carlos Bica e para os músicos participantes, "foi um desafio não nos limitarmos a tentar reproduzir a herança deixada pelos antepassados e pela arte dos que nasceram e viveram na região mas também dar um pouco de tudo aquilo que nós somos e fazemos no aqui e agora".

Em cada local o espectáculo será único, dada a presença de cerca de 30 participantes escolhidos entre a população.

Duração: 75 min.
m/6

Preço Normal - 12,50€
Preço Especial - 10€

Criação Madalena Victorino em co-criação com os intérpretes
Direcção Musical e Música Carlos Bica
Interpretação Ainhoa Vidal, Costanza Givone, João Vladimiro, Lucília Raimundo, Marta Silva, Martinho Silva e Miguel Fragata
Músicos André Silva [guitarras], Carlos Santos [baixo eléctrico], Emanuel Soares [acordeão], Isaac Achega [bateria], Luís Martins [guitarras] e Pedro Salvador [guitarras]
Assistência Artística [Dança] Marta Silva
Assistência Artística [Textos e Comunidade] Inês Barahona
Consultoria Artística Peter Michael Dietz
Desenho de Luz Cristóvão Cunha
Fotografia Hélder Cardoso
Realização de Vídeo Eva Ângelo, Hélder Cardoso e João Vladimiro
Vídeo Pedro Sousa e Luís Bombico
Vídeo Documentário Eva Ângelo
Figurinos Ainhoa Vidal
Costureira Lucília Peleias
Produção Executiva Inês Barahona
Produção Artemrede – Teatros Associados

Um Fado pela Madeira


Cine-Teatro de Alcobaça

06 de Março de 2010

21h30

10€

Angariação de fundos para a Ilha da Madeira

Ana Galvão, a apresentadora das manhãs da 3 (Antena 3) aceitou o convite da Autarquia para apresentar : “Um Fado pela Madeira”.

Depois da catástrofe que abalou a Ilha nos últimos dias, e que emocionou os portugueses, o Município decidiu “arregaçar as mangas” e também ele trabalhar no sentido de ajudar esta Ilha associando o Fado a palavras como o Sentimento e a Saudade.

A iniciativa, integrada no programa “Alcobaça Amiga” (um serviço de voluntariado que será brevemente apresentado), contará com a participação de muitos nomes do Fado como são os casos de Emanuel Soares, Acácio Norte, Diana Gil, Emanuel Moura, Dâna Albergaria e os seus músicos, Idília Pedrosa e Joaquim Romão. Estão também confirmadas as presenças do guitarrista Joaquim Domingues e do viola Eduardo Carvalho.

Para além do valor simbólico do bilhetes 10 euros, que irá reverter na íntegra para a Madeira, a organização irá colocar dois reservatórios onde os presentes poderão contribuir com mais algum donativo para além do bilhete de entrada.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Workshop de Reciclagem II


Natureza Brincalhona

06 Março 2010

das 10 H às 13 H

22,50 €

Os participantes irão aprender a reutilizar e decorar o vidro, a construir cata-ventos, fornos solares e carrinhos solares ecológicos a partir de materiais comuns como pacotes de leite, caixas de sapatos, entre outros.

A arte de reutilizar o vidro – 1h

Construção de cataventos + Fornos solares + Demonstração de carrinhos solares – 2h

Público-alvo: educadores, professores e público em geral

Local: Incubadora D. Dinis – Rua da Carvalha, Parceiros – Leiria

terça-feira, 2 de março de 2010

Música Variada no Orfeão Velho

Orfeão Velho

6 de Março

21h - Comic Jam
22h - Rebeca Izic e Silvino - Música
23h - David Ramy e Frank Cordero (precursão)

Daniel Bernardes - piano


Orfeão Velho de Leiria

5 de Março

22h

Em 2005 ganha o 2º prémio no Concurso Nacional de Piano de Marrocos. Nesse mesmo ano toca na Salle Cortot em Paris. Em 2007 volta para Portugal para se dedicar ao jazz e improvisação, estudando com Filipe Melo no Hot Club de Portugal. Funda o trio de jazz exprimental-KTB com Hugo Trindade e David Canhoto, assim como o seu próprio 5teto para as "Radiohead Session" com arranjos seus. Em 2008 participa no Festival Baía Azul com a Summer Jazz Orchestra de Mário Marques, ao lado de Michael Lauren, Sérgio Carolino, Hugo Correia, Guto Lucena, entre outros...Actualmente frequenta a Licenciatura de Jazz da Escola Superior de Música de Lisboa onde trabalha com João Paulo Esteves da Silva, Pedro Moreira, João Moreira entre outros. Frequentou workshops e master-classes, no âmbito do Jazz com: Filipe Melo, Moreira Brothers, Carlos Barretto, Ricardo Pinheiro, Nuno Ferreira, Mario Laginha, Frederico Casagrande e Jeff Davis. No âmbito da composiçao, Emmanuel Nunes e K. Stockhausen.
Actualmente apresenta-se em concertos a solo, assim como nas mais diversas formações da música improvisada e do jazz.

Mais sobre o Artista

segunda-feira, 1 de março de 2010

And also the Trees


Teatro José Lúcio da Silva

06 de Março de 2010, 22h00

12,50 (publico em geral)
10,00€ (Sócios Fade In)

Espectáculo único em Portugal - Festival Fade In 2010

Os And Also The Trees são uma das bandas de maior culto do velho continente e o Festival Fade In tem o privilégio de os apresentar pela primeira vez e num rigoroso exclusivo em Portugal. O Teatro José Lúcio da Silva será, pois, o palco nacional onde os míticos britânicos irão revisitar e celebrar 0s mais de 30 anos de carreira, numa investida artística iniciada em 1979 e incitada pelos amigos The Cure, banda com a qual, posteriormente, fizeram diversas digressões. Para comemorar esta autêntica efeméride, a banda dos carismáticos irmãos Simon e Justin Jones preparou um concerto antológico que percorrerá quase todos os clássicos da sua carreira como "Dialogue", "Virus Meadow", "Candance", "Jacob Feet", "Accordion Girl", "In A
Lighthouse" e "Shaletown". Um concerto electrizante, com uma secção rítmica experiente e onde uma guitarra dedilhada de forma única tece, qual filigrana, a alcova ideal onde se deita uma voz inconfundível.Influenciados pelo movimento pós-punk que surgiu em Inglaterra na viragem da década de 70 para 80 e, particularmente, pelo ambiente paisagístico bucólico e rural das históricas colinas de Malvern junto de Worcestershire (de onde são oriundos) os And Also The Trees souberam alicerçar a sua carreira numa toada regula r de qualidade reflectida nos catorze álbuns de estúdio unanimemente aclamados pela crítica especializada e fãs. A riquíssima e personalizada obra dos And Also The Trees é hoje alvo de admiração de fãs de origens tão díspares como as dos Joy Division e Bauhaus, Calexico e Ennio Morricone, Scott Walker e Tom Waits. Este será o primeiro espectáculo imperdível do Festival Fade In 2010 que este ano comemora o seu 10º aniversário.

Ficha artística:
Simon H Jones - Voz
Justin Jones - Guitarra
Ian Jenkins - Baixo
Paul Hill - Bateria
Emer Brizzolara - Teclas

Observações:
M/6
Duração: 75 Minutos (sem Intervalo)

Workshop de Cartonagem na Caixa


Americana

6 de Março

Caixa em Kit forrada com tecidos Tilda

Sessão 1 - das 10h - 13h
Sessão 2 - das 15h - 18h

*Pagamento na acto da inscrição

A Bela Adormecida


Teatro José Lúcio da Silva

04 de Março de 2010, 21h30

Plateia e 1º Balcão: 30,00€
2º Balcão: 25,00€

Espectáculo de abertura do Dança em Leiria
Bailado com um prólogo e três actos

A BELA ADORMECIDA, baseado no conto de Charles Perrault “La Belle au bois Dormant” bem ao estilo francês do século XVIII, é considerado um dos bailados que maior interesse desperta junto do grande público. Dançado por todas as companhias do mundo, esta obra-prima de Tchaikovsky é sem dúvida uma das mais belas páginas do ilustre compositor russo. A relação da música de Tchaikovsky com a coreografia de Petipa é de tal forma perfeita que seria difícil imaginar outra leitura da partitura. Por isso, música e coreografia numa simbiose genial, fizeram com que esta peça fosse considerada a obra emblemática da dança clássica.

A companhia, “La Classique” Ballet de Moscovo, é constituída por solistas de grandes teatros como o Bolshoi, Mariinsky, Kiev e Perm. São estrelas do bailado russo como Evgenia Novikova, Dmitry Smirnov, Albina Dmitrieva, Igor Stetsiour-Mova, Iana Kazantseva, Denis Pivovarov e Andrey Laypin, entre outros, que compõem o seu elenco de artistas internacionais. A companhia sobe, periodicamente, aos palcos de grandes teatros em Itália e no Reino Unido, com representações que se estendem por diversos meses. As tournées abrangem ainda países como Alemanha, Espanha, Holanda, França, Egipto, Tailândia, China, Nova Zelândia, Austrália e Estados Unidos da América. Será um prazer receber em estreia absoluta em Portugal uma das companhias mais internacionais da actualidade.

Ficha artística:
Música: Pyotr Tchaikovsky
Coreografia: Marius Petipa
Libreto: Ivan Vsevolojsky
Cenografia: Evgeny Gurenko
Première: 15 Janeiro de 1890, Teatro Mariinsky, em Sait Petersburg, Rússia

Observações:
M/3
Duração: 2h20 min. (2 intervalos)

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Parte do telhado da ESECS voou comTemporal



No dia 27 de Fevereiro parte do telhado da ESECS (Escola Superior de Leiria e Ciências Sociais) voou devido ás forte rajadas de vento que passaram por em Leiria.

CLIQUE NA IMAGEM PARA A VER EM PROMENOR

CIGS Promove Seminários Sobre Responsabilidade Social

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Instituto Politécnico de Leiria

3, 10 e 17 de Março

O Instituto Politécnico de Leiria, através do seu Centro de Investigação em Gestão para a Sustentabilidade (CIGS), e em parceria Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD), Associação Empresarial da Região de Leiria (NERLEI), Associação Empresarial Ourém – Fátima (ACISO) e da Câmara do Comércio Luso-Sueca, promovem um Ciclo de Seminários sobre a temática da “Responsabilidade Social e Sustentabilidade – Desafio para as Pequenas e Médias Empresas (PME)”, durante os dias 3, 10 e 17 de Março, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), Campus 2 do IPL, em Leiria.

Mais informações: Instituto Politécnico de Leiria - Tel.: (+351) 244 830 010 | Fax: (+351) 244 813 013

Exposição De Ilustração De Danuta Wojciechowska

Biblioteca Municipal de Pombal

até dia 10 de Abril

Exposição de ilustração de Danuta Wojciechowska, intitulada "O que se vê no abc".

Danuta Wojciechowska nasceu no Québec (Canadá) em 1960 e é licenciada em Design de Comunicação (Zurique). Fez estudos pós-graduados em Educação pela Arte em Inglaterra. Vive e trabalha em Lisboa desde 1984. Em 1992 fundou o atelier Lupa Design, onde se dedica ao design, ilustração e cenografia.

Tem muitos anos de experiência como dinamizadora de ateliers criativos, com crianças jovens e adultos. Participa frequentemente em cursos de formação e conferências para professores. Organiza workshops e exposições em torno do seu trabalho de ilustração.

Foi distinguida com várias Menções Especiais do Prémio Nacional de Ilustração: em 1999 pelas ilustrações do livro Fala Bicho, de Violeta Figueiredo (Caminho); em 2000 pelas ilustrações de O Limpa-Palavras e outros poemas, de Álvaro Magalhães (ASA); em 2001 pelas ilustrações do livro O Gato e o Escuro, de Mia Couto (Caminho); e em 2002 pelas ilustrações do livro Mouschi, o Gato de Anne Frank, de José Jorge Letria (ASA).

Em 2003 o livro O Gato e o Escuro foi seleccionado pelo "The White Ravens" - a Selection of International Children`s and Youth Literature. Neste mesmo ano foi um dos ilustradores seleccionados para a Exposição Internacional de Ilustradores da Feira do Livro Infantil de Bolonha, com itinerância nos principais Museus do Japão, pelas ilustrações do livro Mouschi, o Gato de Anne Frank. Recebeu o Prémio Nacional de Ilustração de 2003, pelo livro O Sonho de Mariana, de António Mota (Gailivro). Foi a candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen em 2004. Ainda em 2004 recebeu o prémio para o melhor livro ilustrador da FIBDA - FEstival Internacional de Banda Desenhada da Amadora - por O Sonho de Mariana.

A exposição ficará patente ao público até dia 10 de Abril.

Marcação para visitas guiadas e dinamizadas na Biblioteca Municipal.

Mais informação em http://biblioteca.cm-pombal.pt ou através do telefone 236 210 521