quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Soliloquy about Wonderland


ESTREIA

Teatro José Lúcio da Silva

15 de Janeiro, 21h30

10€

Vortice.Dance | Ante-Estreia Nacional

Depois de uma residência artística no Teatro José Lúcio da Silva, durante o Verão de 2009 a Vortice.Dance e o Teatro José Lúcio da Silva apresentam no país e no estrangeiro em Co-produção:
SOLILOQUY (discurso para si mesmo) about Wonderland (sobre o paraíso), retrata muitas situações do quotidiano às quais todos reagimos de forma instintiva e semelhante. Coisas da vida, sobre as quais já alguém falou num discurso perdido, algures … que se ficou por isso mesmo. A inevitabilidade da morte, problemas de solidão, problemas do coração, problemas ambientais, problemas que não seriam fatais se simplesmente ouvíssemos... Durante a peça, o público desfrutará de momentos verdadeiramente intimistas, contrastantes com outros de puro gozo, em que as personagens se vestem de glamour num ambiente nocturno e de festa. Uma metamorfose que poderá ser vista como uma terapia, alternativa às desilusões e à incapacidade de, sozinhos, suplantarmos a tristeza do mundo. Mas há sempre uma esperança, uma luz que se mantém acesa mesmo debaixo de chuva intensa (mais de dois mil litros de água).

Coreografia: Cláudia Martins e Rafael Carriço
Cenografia / Videografia / Sonoplastia: Rafael Carriço
Figurinos: Cláudia Martins
Intérpretes: Cláudia Martins, Rafael Carriço, Jorge Libório, Pamela Ferraroni, Jaana Nurminen, Ângela Bacelar, Luz Bacelar, Francisco Rousseau, Sasha Evtimova
Desenho de Luz: Sérgio Roberto
Co-produção: Teatro José Lúcio da Silva

Observações:
M/3
Duração: 1h00 (sem intervalo)

1 comentário:

  1. Eu fui ver o espectáculo e gostei.
    Na minha opinião foi pena que a voz de fundo por vezes não fosse perceptível devido à música estar muito alta e devia estar em português por ser um espectáculo para maiores de 3 anos e nem todas as pessoas percebem inglês. Sendo que os espectáculos devem ser para todos e não apenas para quem percebe inglês.
    Penso que também deviam existir legendas à medida que se ouvia a voz de fundo para quem tem problemas auditivos perceber e acompanhar melhor o espectáculo.
    E sempre que se falasse estrangeiro devia existir um painel com a tradução, como já acontece noutros equipamentos culturais.

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